Psicogenealogia Junguiana – Dra. Maura S. Ravizza

Meu nome é Maura Saita Ravizza.  Trabalho há mais de vinte anos com Psicogenealogia e Análise Transgeracional.

Minha trajetória de estudos
Sou graduada em Psicologia e, enquanto vivia na França, obtive, após uma prova final sobre minha tese “Psychogénéalogie et inconscient collectif de C.G. Jung” (Psicogenealogia e inconsciente coletivo de C.G. Jung), a certificação de Psicoterapeuta pelo Institut Européen de Psychologie Appliquée, em Saint Laurent du Var.

Anne Ancelin Schützenberger
Nesse mesmo período, fiz minha formação em Psicogenealogia em Nice, com Cathy Damiano, discípula de Anne Ancelin Schützenberger. Durante esse tempo, aprofundei meus estudos sobre o genossociograma, as lealdades invisíveis que nos regem, as repetições de datas e eventos, e a relação entre o passado traumático dos ancestrais e as dificuldades e problemas dos descendentes.

Publicações: Jung e  Psicogenealogia

• Em 2011, publiquei o livro “Jung, Psicogenealogia e Constelações Familiares. Inconsciente coletivo e sincronicidade”, editado pela Psiche 2, que teve uma segunda edição em 2013 e uma terceira edição em 2018.
• Em 2015, lancei “Psicogenealogia e segredos de família. Projeto sentido e resiliência”, publicado pela Mursia, em Milão.
• Em 2017, publiquei “Psicogenealogia e Atos Simbólicos. Constelações psicogenealógicas, Mandala, Brasão Familiar, Projeto Sentido”, pela Golem Edizioni, em Turim.
• Em dezembro de 2021, publiquei “Psicogenealogia junguiana. Histórias de família”, também pela Golem Edizioni.

Experiências de vida
Nascida na Itália, filha de mãe francesa e pai italiano, venho de duas culturas muito diferentes: a materna, jacobina e nômade, e a paterna, essencialmente rural e sedentária. Grande parte da minha vida foi dedicada a buscar um equilíbrio entre essas duas visões tão distintas: a revolução e a tradição.

Esse caminho não foi fácil. Certamente, o Yoga, o Kyudo (arte japonesa do tiro com arco tradicional, que pratiquei por 15 anos) e o Zazen (meditação sentada, que ainda pratico) foram fundamentais para alcançar uma integração entre essas partes de mim mesma.

Essas experiências me ensinaram a importância da essencialidade, mas também da síntese. Hoje, consigo, sem grandes dificuldades, encontrar os pontos em comum, mesmo entre aspectos aparentemente muito diferentes, e com frequência percebo aquilo que une até mesmo polos opostos.